segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Aquele que vê

Alegrai-vos filhos daquele que vê
Suspiros sombrios são mera ilusão
Encham o peito com sopro divino
Vindo das asas daquele que vê
Ergam o canto de clamor e fé
Da boa vontade nasce alegria
No corpo dos filhos daquele que vê
Fracos os que na crise são fracos
Não lutam, desistem sem saber porquê
E nem mesmo assim deixam de ser
Filhos daquele que vê
Mas quando finalmente se lotam de ódio
Blasfemam, pecam
Ofendem o nome de Deus!
Aquele que aceita o homem como pai
Declara que não deseja
Ser filho daquele que vê

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