quinta-feira, 5 de maio de 2011

Redundância

Mártir à própria contenção
a consciência pura e sóbria se tornou
Universo de abstrata distração
a qual aquela alma se entregou
A alma!
A calma!
A inexata indecisão
de quem entro e adentro,
e permaneço, então,
Na redundância do poema,
Nessa ingrata solidão...

Nenhum comentário:

Postar um comentário